Lia Hilst quando ele chegou, vestindo uma camiseta verde que ressaltava todo o olho que me toca. Chegou manso, mas senti as pontas dos dedos esquentarem assim que enfim trocamos olhares a alguns centímetros. Dos momentos em que a distância nos era em kilômetros, largos tempos.
_Oi!
_Tarde linda essa...bem escolhido lugar, assim, de frente pro jardim. Bonita tua cena.
_Bonito tu de verde.
Bonitos sentamos juntos e a troca me foi imediata, pediu capuccino, hilst ficou fechada, mas ecoava, além de vós não desejo nada, além de mim, meias vermelhas, quase uma trança perdida...convites trocados. Desde sempre te convidava. Pernas cruzadas, adocei meu café, que antes puro...não sei porque, havia de ter a boca doce, é que no próximo momento, sem palavra! .
_Teu silêncio me floreia e chama pra perto.
...
Hoje visto verde pra te brindar.
_Oi!
_Tarde linda essa...bem escolhido lugar, assim, de frente pro jardim. Bonita tua cena.
_Bonito tu de verde.
Bonitos sentamos juntos e a troca me foi imediata, pediu capuccino, hilst ficou fechada, mas ecoava, além de vós não desejo nada, além de mim, meias vermelhas, quase uma trança perdida...convites trocados. Desde sempre te convidava. Pernas cruzadas, adocei meu café, que antes puro...não sei porque, havia de ter a boca doce, é que no próximo momento, sem palavra! .
_Teu silêncio me floreia e chama pra perto.
...
Hoje visto verde pra te brindar.
2 comentários:
Teu silêncio cria mil poesias verdes...
Fiquei verde como um brócolis.
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