30 de junho de 2008
alfineta minha delicadeza.
Estou exausta agora.
29 de junho de 2008
cuidar é o verbo do agora;
tocar em frente...e cuidar da sua sensibilidade
zengzung diz:
é. tenho medo dela sabe? acho que endureço por um tempo...
zengzung diz:
mas é normal.
Furta a cor, e cora. diz:
sim.......e natural. mas tem que mimar ela tati...muuuuito.
Furta a cor, e cora. diz:
pra não rasgar demais.
zengzung diz:
sua linda
28 de junho de 2008
Zarif em suas sutilezas!
Ela é da Turquia, tem 31 anos de idade e adora fotografia em p&b.Descobri Zarif navegando por ai, e sinceramente gosto muito do trabalho dela com luz natural. Ela joga bem com sombras, silhuetas e recortes de corpos femininos.
Aqui o site e o deviantart da moça!
26 de junho de 2008
..tua gunga não bambeia...
Sua gunga não bambeia
Grande anganga muquiche
Sua gunga não bambeia
Unganda, berê, berê!
Ah! vai te guardar, vai te proteger
Na sombra de um jatobá"
( domínio público)
Particularmente não gosto muito de Tizumba, mas não achei outra versão dessa música que me abraça de tanto acalento. É forte e desde a primeira vez que a escutei me arrepia a pele.
25 de junho de 2008
Desliz!!
salve, salve!!
de amanhecer
24 de junho de 2008
noite cosmopolitan
heheheh
23 de junho de 2008
da tua porta pra dentro.
.
escutando libido de Andréia Dias
hmm
Kula sem etiquetas!
Começou seu trabalho c om o nu em meados de 90, usava uma Pentax 6x7 até pouco tempo mas se rendeu à tecnologia digital.Assim como Saudek, Kula só conseguiu trabalhar livremente após a mudança política em seu país. Certa vez recebeu ordens oficiais para diminuir o preto em suas produções porque espalharia o pessimismo na sociedade.Encontramos muitos nus de sua companheira ao decorrer de seus trabalhos e muitas vezes auto-retratos misturados a cenas recheadas de moças ou mesmo seu gozo entre pernas. Vlastimil trabalha muito com o p&b, movimentos e contrastes. Preza bem pelas sombras, eu gosto.
"...decidi tentar por mim mesmo e descobri-me no meio de uma expedição pioneira. O meu objetivo primordial foi o de condimentar a anti hipocrisia absoluta da pornografia com dinamismo, atmosfera, paixão e humor, recorrendo a todos os meios fotográficos, com exceção de truques baratos de romantismo."
O site não é bonito não, mas a gente encontra muita coisa boa por lá!
20 de junho de 2008
Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro
Mergulhão? Caliandra? Domador? Samba Pisado?
Depois de dois meses eu já estava completamente mergulhada no Mito, no Baque, nas Cores. E de lá não larguei, de lá não consigo imaginar minha vida sem esses brincantes, sem essa magia toda, sem esse trupé que me guia na caída de corpo, no jogo de encontro ao que somos.
Foi com eles, com a benção de Mariasia, do Calango Voador, dos nossos que já se foram mas que deixaram o som, que conheci gente, tantos mestres, tantos sotaques e batuques...
Amanhã celebraremos 4 anos de grupo, 4 anos de brincadeira numa roda linda, que só sentindo pra contar, que só deixando os ecos de tambor tomarem o corpo, as águas de abê lavarem a alma, o que vibra em terra te marcar a pulsada.
Convido de riso largo, que venham de peito aberto e sintam todo nosso axé.
19 de junho de 2008
Um bom bocado de palavra.
Lia aguda, áspera, seca...mas sempre pra si.Palavras, as mesmas escolhidas entre vírgulas, poros de papel, senti-las escaparem pela boca, mesmo que fosse pronúncia simples, ao vento que lambia seu rosto. Mesmo que fosse...dizia em voz quase solta, cada palavra de gostos diferentes. Lentas, adocicadas, muito ácidas. Estouravam cremosas no macio da língua, espremiam-se entre dentes, vibrando tão vigorosas. E roucas, porque a moça, a mesma que carrega uma pinta ao lado da boca, estava sensualmente rouca.
(...)
Aprendeu a gozar com palavras, em passeios vespertinos, em ônibus vazios, em si.
18 de junho de 2008
ando ternurinha demais esses dias....
porra.
17 de junho de 2008
Cara Judea Alhadeff
Trabalha o nu muito bem em planos mais abertos, corpos que conversam muito com o ambiente, com a arquitetura e tão ali misturadso, escondidos. Judea também usa muito os desfoques, o que me traz em alguns casos uma sensação onírica. Sempre com gente pelada, valendo até a avó dela!! Recomendo a série Nana e Saudade.
Lindo.
listras!
Alemão com um trabalho de nu muito bom, pode ser visto no flickr dele, no site dele ou mesmo no deviantart!! Enjoy.
e mergulhei,
estou mesmo muito encharcada
e triste.
16 de junho de 2008
Voltando pra casa.
Tenho Kundera no colo, aberto, discreto, que samba conforme os buracos da via...ouvia bem a menina que gritava em cada curva, ainda no colo da avó. Por minúcias do tempo, franzi a testa, reprovando aquela zuada incomum. Sim, ela gritava quase louca, mas ora...em seguida cá me invejo. Ai se fosse eu a menina, sentada no colo de vó, achando a graça do frio na barriga em curvas mais bruscas. O ônibus vazio, fazia um barulho de lata solta, o cobrador ria todo da cena, ele é quase padrinho da pequena, eu quase fui lá gritar junto. Engoli meu berro, porque tenho ainda letras de Kundera a serem percorridas. " Posso dizer então que o amor era para Franz, a espera contínua do golpe". Lembrei imediatamente do Michel e das tantas formas de reencontro, das pessoas que nos foram golpes intensos e severos, golpes que baqueiam a dança, dispersam os passos, que fazem a gente tremer pernas, cair de vertigem. De amor sempre caí. Não estanco.E não me culpo por ser intensa, nem por doer aguda ou gozar tão febril.Carrego comigo muito bem costurado, pontos dados desses amoresgolpes. Acho mesmo e é isso, acho mesmo que só sou por conta, e tudo muito me caracteriza tão clichê, bossa em boca molhada, mesa torta de bar, gole de vinho tinto.Um viva aos meus clichês!! Hoje visto verde, o casaco da Dêda que me é acalanto em noites frias,visto vertigem solitária,volto pra casa verde, Kundera entre braços, rua bem vazia, eu vazia um cado, mas com a intensa vontade de ser a menina que berrava nas curvas. Linda e simples, sem pra quê ter dessas vergonhas!
Merrit e o erótico!
(Natacha Merrit)
chama Digital Diaries.
(Natacha Merrit)
Aqui deixo um pouco de Zumanity ( o mais estranho foi achar no youtube uma cena do espetáculo sendo narrada por nada mais nada menos que Cid Moreira ..hehehe )
** bebi da fonte
12 de junho de 2008
Ah o futebol!
aprendi, hoje, entre cervejas e pernambucanos queridos,
amigos macios.
foi bom demais!!!
vale vaaaale.
11 de junho de 2008
Pinturas de Alyssa.
de acalantos pra alma!
_Oi!
_Tarde linda essa...bem escolhido lugar, assim, de frente pro jardim. Bonita tua cena.
_Bonito tu de verde.
Bonitos sentamos juntos e a troca me foi imediata, pediu capuccino, hilst ficou fechada, mas ecoava, além de vós não desejo nada, além de mim, meias vermelhas, quase uma trança perdida...convites trocados. Desde sempre te convidava. Pernas cruzadas, adocei meu café, que antes puro...não sei porque, havia de ter a boca doce, é que no próximo momento, sem palavra! .
_Teu silêncio me floreia e chama pra perto.
...
Hoje visto verde pra te brindar.
Cores de Saudek
Saudek nasceu em 1930, em Praga. Ainda quando criança esteve preso com o irmão em um campo de concentração nazista, e sua infância foi mesmo de miséria. Começou a fotografar em 1950 com uma Baby Brownie Kodak , foi quando também se iniciou no desenho e pintura. Trabalhou um tempo como clandestino, vivendo sob o regime russo e só em 1984 pode então seguir a carreira artística. Uffa
Jan fotografou algumas figuras de sua vida, e ao decorrer dela. Passeando no site a gente encontra fotos do filho ainda neném e já rapaz, da mãe com a menina ainda menina e alguns anos depois a mãe com a menina já moça. Muito divertido o passar do tempo...ainda mais brincando com o mesmo cenário, com quase a mesma tensão.
As tão bem compostas cenas, com a maioria de mulheres são fascinantes sim e é preciso ressaltar que nas muitas fotos em que aparece algum homem é ele mesmo, Saudek que posa. Adoro isso!!Ele só trabalha com película e pinta manualmente todas as fotos. Ah ram...são todas pintadas à mão.
Quem se baseou nas cenas de Saudek foi Tarsim Singhao ao dirigir The Cell (reparem na cena do menininho subindo uma escada?).
"Para mim uma boa modelo é alguém que não é perfeito. Encontro-as em todo o lado, mais especialmente agora com a Internet." ( Saudek, 2006)
Divirtam-se com[ Saudek ] e com o [ blog do Eduardo], que vale muito a pena visitar também!
10 de junho de 2008
Hoelck
Gosto muito de Glass Jaw e especificamente da fotografia desse vídeoclipe...
9 de junho de 2008
sobre.
Yeondoo Jung
Valeu Steve, eu bem que surtei mesmo!
Ryan McGinley
As fotografias de McGinley me fazem lembrar dos fins de semana com amigos...essas farras boas. sabe como é?Ryan atravessou os Estados Unidos no verão de 2007 com nada mais nada menos que 16 modelos.O resultado de tudo foi um ensaio com 50 fotos escolhidas...er, 50 fotos de 4.000 rolos de filme.
oO
Pra quem pode, né bem?
Afinal o cara com 24 anos foi o fotógrafo mais jovem a expor sozinho no Whitney Museum em Nova Yorque, e hoje já é considerado um ícone de sua geração.
Salve, salve então!!!
Amarelo de Ipê
Era simples o momento, e do simples sempre lhe ecoavam boas músicas, bons perfumes. Até cheiro de alecrim, uma mistura de delicadeza com bossa. Sabe-se lá porque tanto romance, nunca foi de florear assim. Mas...amarelo era a cor.
8 de junho de 2008
Jujubas( re-postando)
Tinha flores na saia, desenhava círculos com a ponta dos pés na grama amarelada. A seca nos abala...riu fazendo covinhas num rosto de linhas sérias. Às vezes olhava perdido e ela nem parecia ela.
A história dela gira em torno de jujubas...não sabe porque mas tinha uma fascinação por jujubas! Talvez ele já tivesse percebido. Levou um saco cheio delas...
O trabalho vai bem, parei de fumar!
Gosta muito da sinfonia de grilos daquele lugar, queria ver os vagalumes que caçava quando criança.
Sentaram num canto , a saia escorregou deixando a coxa nua. Jujubas de sobremesa...deslizava as mãos miúdas no saco de papel, sentia os grãos de açucar grudarem nos dedos, e enquanto o olhava lânguida, lambia numa brincadeira sem pressa,
dedo por dedo.
Sem pressa era a graça.
Pra ver as palavras perderam a força, os olhos mergulhando em movimentos suaves....pra vê-lo tenso, completamente desconsertado, até certo momento, até ele entender que era dedo por dedo a brincadeira daquela noite.
07/2007
6 de junho de 2008
Reeditando Juazeiro
"A cidade começa a esturricar com o sol a partir das 06:30 da manhã, o trânsito caótico vai entupindo as veias que cruzam o centro. Eu não conseguiria dirigir aqui, os carros buzinam antes de passar em cruzamentos, e as pessoas tomam conta das ruas.Um formigueiro.
Muitos velhos!!! A proporção de pessoas de mais idade para jovens é muito grande. Os senhores sentam nas calçadas e contam casos, palitam dentes e jogam baralho. As senhoras andam....só as vejo andar de lá pra cá....com véus e sempre carregando alguma coisa. Vestidos floridos e rosário no peito.
Juazeiro de juá( uma árvore típica), dos benditos, dos cordelistas malditos, da comunidade de artesãos, dos alto falantes que percorrem a cidade, do suco de cajá. Juá me trouxe muitas novas cores, e tentei absorver um cado dessa gente de traços fortes, bocas miúdas e corpos esguios. É muita fé....é tanta que não há como sair daqui sem ter sido tocada de alguma forma.
Os sinos badalam o tempo todo....alguns terreiros de Umbanda.... terços e escapulários em inúmeras banquinhas pela rua.Conheci pessoas muito risonhas, crianças de serelepices curiosas, mestres de cultura e caboclos de garra. É bom saber que não conheço nada.....que essa viagem só foi pra molhar meus dedinhos num oceano lindo!! Outros projetos virão, quero saber mais do que me colore o sangue."
Juazeiro do Norte-CE
12/12/2006O que ressoa.
Joga teus pecados que com eles a gente faz um samba!
Porque então, disse que sou discreta, de revoltos cachos, de qualquer drama
que nos afague. Bem digo em madrugadas de insônia, roteiros, relatórios, Deleuze e me conta
algo mais de Artaud com teu sotaque das ribeiras? Porque dum rio que nunca se represa, libidinosa declarada, dessa alma de gato que me arranha o juízo, há troca contigo. E te brindo, salve salve, em pleno caos geminiano, o gole servido de vida!!!
Eu de costas nuas, do que me vê, do que te ouço, do que nos enfeita bicho, amansa, embebeda e transforma.
Caímos juntos, perdemos rumos, gravei comigo.
5 de junho de 2008
Love of Lesbian-Universos Infinitos
Adoro a idéia, as tonalidades, as pausas, detalhes.
Tillett
Por ai que funciono, detesto foto muito posada. De todas minhas experiências, principalmente com o nu, os resultados mais bacanas vieram do mais orgânico, fluido, quase até movimentado. É claro que há pose, desde o primeiro momento, mas quando vejo um esboço do espontâneo, prefiro.
* bebi da fonte