6 de junho de 2008

O que ressoa.

Ah confesse vai?
Joga teus pecados que com eles a gente faz um samba!
Porque então, disse que sou discreta, de revoltos cachos, de qualquer drama
que nos afague. Bem digo em madrugadas de insônia, roteiros, relatórios, Deleuze e me conta
algo mais de Artaud com teu sotaque das ribeiras? Porque dum rio que nunca se represa, libidinosa declarada, dessa alma de gato que me arranha o juízo, há troca contigo. E te brindo, salve salve, em pleno caos geminiano, o gole servido de vida!!!
Eu de costas nuas, do que me vê, do que te ouço, do que nos enfeita bicho, amansa, embebeda e transforma.
Caímos juntos, perdemos rumos, gravei comigo.

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