15 de outubro de 2008

o calor em Brasília nos agarra pela nuca




quase calmaria, tenho ainda a respiração densa, o desejo escorre pelas costas, escorrega quase dança entre as pernas. brincávamos com gelo e toda a graça de se lamber às claras de uma tarde comum. costurando liberdades, entre teus dedos. me olhou silencioso, mordeu minha boca e foi embora.
hoje meu bem, durmo nua de saudade.




2 comentários:

Iso 25 disse...

o calor de brasília me fisgou de corpo e alma...

mas o que se projeta é calor de outra cidade =]

Natália Nunes disse...

to gostando dessas intervensões nipônicas.