Há pouco tive uma conversa sobre essa obsessão em ter milhões de amigos, curtir tudo que vem pela frente, compartilhar 3.970 fotografias da sua vida ( seus filhos, amigos, cachorro, namorado) para 2.902 amigos queridos e virtuais. Não acho que devamos sair dessas redes, inclusive elas me ajudam muito no que diz respeito a pesquisa de referencias e divulgação do meu trabalho. Mas pesar corretamente a importância que essas interações tem sobre nossas vidas é mesmo um trabalho diário pra quem não fecha a abinha do fb e cia, o vídeo traz essa crítica.Me lembrei desse post da Daniela Arrais no Don't touch my moleskine. Acho que sentiria algo parecido se largasse de mão dessas coisas.
Um comentário:
foda demais Tati...
louco demais essa contemporaneidade que estamos assistindo não é?
obrigado pelo soco no estômago.
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