...era mesmo a vontade que não parava, corria pelos lábios tensos, pelas mão fechadas. A vontade de perder os contornos, de só não sentir mais nada.Seria simples se estivesse mesmo embriagada, mas aquele gosto pastoso de fim de dia, o cansaço, tudo muito sóbrio, numa seriedade esgotada, há falta de ânimo em argumentar...qualquer justificativa seria um bom encaixe pra que voasse dali...simplesmente ir embora. E dei conta de que me anular é fácil demais.
Um comentário:
a arte de não se dar tanta importância. lindo retalho.
;)
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